Estava eu, ao calor das 13h, no “Córrego da Areia” – um dos ônibus que costumava pegar para ir de um estágio para outro, nos tempos de dois estágios.
Na parada seguinte à minha e numa cadeira à frente, sentou-se uma mulher de boa aparência.
Mais adiante, a mulher joga a embalagem de alguma coisa pela janela do ônibus. Para isso, teve que estender o braço até a janela de trás, bem à minha cara.
Que mal... O ato de jogar lixo na rua é extremamente grosso.
Passei a achar a mulher indigna.
Sempre achei incoerente alguém ter boa aparência mas ser mal educada.
Encontrei um monte, por aí, nessa minha vida de vinte e poucos anos.
Acho que devia haver uma ordem natural, na vida, onde as pessoas, primeiro, passariam por um processo de formação para a boa educação; se aprovadas, partiriam para outro processo - o estético.
Só a combinação (ou completude) de “bom corpo” com “cabeça boa” pode vingar um modelo de gente interessante, do tipo que a gente tem vontade de se envolver.
Lembrei de um antigo colega do 3º ano... Músculos bem definidos, cérebro atrofiado. Aposto que você também tem um exemplo.
domingo, 26 de julho de 2009
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Todo mundo conhece gente assim. Ruim é quem faz questão de conhecer =T
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